Nos últimos quatro anos, aumentaram em 4 milhões o número de matrículas de discentes estrangeiros no Japão em cursos de graduação e pós
Rodrigo Bouyer
Recentemente, fui ao Japão. Lá, visitei instituições de ensino e o Ministério da Educação japonês (MEXT). Tive algumas impressões as quais compartilho neste documento. Lembre-se de que o Japão é a quarta maior economia do mundo; enquanto nós somos a nona. Submetendo-nos a diversas perspectivas distintas, notamos que fazemos uma comparação com um lugar, cujos territórios, culturas e economias são distintos dos nossos. No entanto, creio, o contraste só reforça que o Brasil precisa de reformas urgentes na educação.