Reitor da UFRGS, Carlos André Bulhões Mendes, e vice-reitora, Patrícia Pranke (Foto: Karine Viana/Divulgação)
"Outras universidades podem se inspirar no que aconteceu na UFRGS, onde os colegas se livraram do reitor escolhido por Bolsonaro", escreve Moisés Mendes
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Professores, estudantes e servidores de todas as áreas da universidade pública brasileira já têm base de inspiração para tomar decisões contra gestões autoritárias, a partir do que aconteceu na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
A comunidade acadêmica de uma das maiores universidades brasileiras decidiu mandar o reitor embora. Se o Ministério da Educação confirmar o que foi decidido pelo Conselho Universitário da UFRGS na semana passada, o professor Carlos André Bulhões Mendes deve deixar a reitoria um ano antes de completar o mandato.