O dito abaixo não é resultado de pesquisas e ou leituras aprofundadas nas áreas de Psicologia, de Psiquiatria ou quaisquer conhecimentos destas áreas. São ponderações tiradas da experiência de mais de vinte anos como docente e das observações feitas em sala de aula e em todo ambiente escolar.
Somada a essa tirada, cabe minha própria experiência como reprovado, que ocorreu nos idos da década de 70, por ocasião do serviço militar compulsório. O que me disse aquele momento foi que um ano retido na escola é absolutamente prejudicial à vida, ao crescimento intelectual e é, sobretudo, inútil. Inútil para o próprio estudante, para a família, para escola e para sociedade. O resultado que percebi e senti ao ter sido reprovado é que ela – a reprovação – do ponto de vista da utilidade, teve efeito negativo. Nada, porém, foi proveitoso, senão o fato de jamais ter esquecido aquele “evento” tão grotesco.